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FILA BRASILEIRO

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FILHOTES EM ATÉ 12 PAGAMENTOS

4ª Exposição do Fila Brasileiro de Três Corações | CAFIB 19/08/2018

CANIL CIRCUITO CAIPIRA | CNPJ 29.238.572/0001-95

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terça-feira, 24 de junho de 2014

Felipão Canta: "Fico assim sem você"




A BOMBA QUE O PT NÃO QUER QUE ESTOURE

24 de junho de 2014 
Diário do Poder
Por iniciativa do valoroso e único parlamentar de quem se pode esperar atitudes, o STF se posicionará através de seu ministro presidente sobre o pedido do Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) de que sejam revelados todos os meandros dos empréstimos de financiamento de obras no exterior, em especial em Cuba, Venezuela e Angola. Assim o Sen. Álvaro Dias se pronunciou sobre o caso: “Não se pode admitir que o governo faça empréstimos vultosos sem que aqueles que pagam impostos saibam de informações como o valor dos empréstimos, o prazo de carência para o seu resgate, taxas de juros. Não vejo outro assunto que revolte tanto a população como saber que o governo empresta dinheiro dos brasileiros para a construção de um porto em Cuba, para o metrô de Caracas, para a construção de uma hidrelétrica na Venezuela, entre outras tantas obras em países controlados por ditadores”. Eu, até então, desconhecia a extensão dos empréstimos e para que eles serviam nesses países. Sabe-se agora que não foi apenas para se construir o Porto de Mariel, em Cuba, que o nosso suado dinheirinho foi empregado. Enquanto São Paulo e, principalmente, Salvador sofrem com a falta de transporte via metrô, o BNDES financia completamente o metrô de Caracas. Se o ministro Joaquim Barbosa topar a parada – ele teve uma reunião fechada com o Senador tucano, ontem, a esse respeito – a coisa vai feder insuportavelmente para o lado do vigarista de Caetés. Calcula-se que o desvio de dinheiro público por intermédio desses “empréstimos” é tão grande que o Mensalão será completamente esquecido por ter sido apenas um ‘roubozinho’ sem a “menor importância. Lembrem-se de que os empréstimos foram feitos em moeda estrangeira, dólares, bilhões deles! Se o Brasil tiver a sorte de ter como relator da matéria um Luiz Fux ou um Gilmar Mendes, o PT estará com seus dias contados, pois o roubo é tão grande que ninguém é capaz de avaliar o quanto. Vamos torcer para que seja um desses dois ministros o relator, porque se cair nas mãos de Barroso, Toffoli, Lewandowski ou daquele gaúcho… Bom, melhor esperar pra vermos. O pedido de Álvaro Dias é uma ação direta contra a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro Mauro Borges (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Alvaro Dias fez seu pedido ao STF com base na Lei nº 12.527, de 2011, (Lei de Acesso à Informação) que, conforme preceitua seu art. 1º, tem a finalidade de “garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal”. dessa ação judicial dependerá o futuro de Rousseff e seu séquito de ladrões, incluído aí o chefão de todos: Lulalarápio da Silva!


Com PIBinho, Dilma não ganha eleições nem a pau!

Ossami Sakamori
Crédito da imagem: Diário do Litoral


Felizmente, os feriados por conta da Copa do Mundo está a terminar. Foram 3 dias de meio feriado no Brasil todo, sendo ou não sedes do evento.  O evento continua mas nos finais de semana até o término da Copa, no mês de julho, na cidade de Rio de Janeiro. 

A imprensa noticia, como sempre, as meias verdades. Colocam nas manchetes o movimento de restaurantes e hotéis nas sedes do evento, devido ao afluxo de estrangeiros torcedores.  Esquecem de comentar que o País parou nos dias que o time do Brasil esteve participando.

Já fiz matérias sobre isto.  A realização da Copa 2014, ao contrário do que o governo divulgam, trouxe prejuízo líquido em termo de PIB.  Lembrando que a Copa custou ao País R$ 50,8 bilhões.  A conta como sempre ficou para o povo pagar nos próximos anos, compulsoriamente, em forma de impostos.  

Neste início de semana, o boletim Focus do Banco Central divulgou a nova projeção de PIB do ano de 2014 em pífio 1,16%. Lembando que o orçamento da União foi baseado em projeção de crescimento para o ano de 2014 em 4,5%.  No início deste ano, já apontava projeção do PIB para 2014 em 2,6%.  Neste mês de junho, vai apontar crescimento negativo do PIB e é muito provável que o segundo trimestre termine com PIB negativo.

O quadro da economia não está nada bom.  O setor industrial contribuiu com PIB negativo, já no mês de maio. No mês de junho, por motivos expostos o crescimento do PIB vai continuar em queda.  Vamos considerar que, se o País conseguir fechar o PIB positivo, já seria um grande feito. Mas, com certeza o crescimento do PIB de 2014, será menor que 1%.

O governo Dilma, os analistas econômicos, empresários em geral estão atônitos com a repentina desaceleração da economia.  Para este blog, isto não é novidade.  A situação que hoje configura já era esperado por mim, baseado em pilares que sustenta a política econômica (sic) da Dilma. 

O quadro se agrava se considerarmos que a desaceleração da economia vem acompanhado de crescimento da inflação.  O quadro que denominamos de estagflação. A soma de inflação com desemprego é quadro bastante preocupante.  Isto é consequência da política econômica equivocada, baseado em valorização do real ou desvalorização do dólar.  O País passou da posição de exportador para importador.  A Dilma preferiu criar emprego lá fora, em detrimento à criação de empregos aqui no Brasil.

A Dilma não vai propor nenhuma medida de impacto na área econômica para corrigir os equívocos cometidos.  Pelo menos até o término de eleições, previsto para dia 26 de outubro, não tomará nenhuma medida estruturante na economia.  Dilma fará, no máximo, lançamento de programas e promessas de mudanças.  Nada fará para mudar a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" do povo.  Dilma quer se reeleger a todo o custo.

O terreno está fértil para as oposições ganhar as próximas eleições.  Nem precisa mais ser candidato com muita luminosidade.  Basta não falar besteira e propor a mudança que o povo quer.  Detectar que mudança o povo quer, precisaria que os candidatos desçam do palanque e se misturem no meio do povo.  Basta detectar os mais agudos problemas que o povo deseja de mudança.  

Com o PIBinho e inflação, nem Dilma e tão pouco Lula vão ganhar eleições em outubro deste ano.  Enfim, o Brasil vai experimentar os novos ventos, as novas brisas.  A certeza que eu tenho que na próxima primavera, as brisas da primavera soprarão no Brasil, de norte a sul. 


Dilma não ganha eleições, nem a pau!

Ossami Sakamori

sábado, 21 de junho de 2014

Mensalão: Polícia Federal abre inquérito contra Lula

VEJA

Ex-presidente agora é investigado como suspeito de intermediar repasse de 7 milhões de reais da Portugal Telecom ao PT; acusação partiu de Marcos Valério

Gabriel Castro, de Brasília 12/04/2013 - 11:14 
Desde o princípio Lula afirmou que "não sabia" do esquema do mensalão
Desde o princípio, Lula afirmou que "não sabia" do esquema do mensalão (Leandro Martins/Futura Pres)
A Polícia Federal confirmou, nesta sexta-feira, ter aberto inquérito para investigar a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma das operações financeiras do mensalão. Agora, Lula é oficialmente investigado por sua participação no esquema que movimentou milhões de reais para pagar despesas de campanha e comprar o apoio político de parlamentares durante o primeiro mandato do petista.
O presidente teria intermediado a obtenção de um repasse de 7 milhões de reais de uma fornecedora da Portugal Telecom para o PT, por meio de publicitários ligados ao partido. Os recursos teriam sido usados para quitar dívidas eleitorais dos petistas. De acordo com Marcos Valério, operador do mensalão, Lula intercedeu pessoalmente junto a Miguel Horta, presidente da companhia portuguesa, para pedir os recursos. As informações eram desconhecidas até o ano passado, quando Valério - já condenado - resolveu contar parte do que havia omitido até então.
A transação investigada pelo inquérito estaria ligada a uma viagem feita por Valério a Portugal em 2005. O episódio foi usado, no julgamento do mensalão, como uma prova da influência do publicitário em negociações financeiras envolvendo o PT.
pedido de abertura de inquérito havia sido feito pela Procuradoria da República no Distrito Federal. As novas acusações surgiram em depoimentos de Marcos Valério, o operador do mensalão, à Procuradoria-Geral da República. Como Lula e os outros acusados pelo publicitário não têm foro privilegiado, o caso foi encaminhado à representação do Ministério Público Federal em Brasília. Ao todo, a PGR enviou seis procedimentos preliminares aos procuradores do Distrito Federal. Um deles resultou no inquérito aberto pela PF. Outro, por se tratar de caixa dois, foi enviado à Procuradoria Eleitoral. Os outros quatro ainda estão em análise e podem ser transformados em outros inquéritos.
Segredos – Com a certeza de que iria para a cadeia, Marcos Valério começou a contar os segredos do mensalão em meados de setembro, como revelou VEJA. Em troca de seu silêncio, Valério disse que recebeu garantias do PT de que sua punição seria amena. Já sabendo que isso não se confirmaria no Supremo – que o condenou a mais de 40 anos por formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro – e, afirmando temer por sua vida, ele declarou a interlocutores que Lula "comandava tudo" e era "o chefe" do esquema.
Pouco depois, o operador financeiro do mensalão enviou, por meio de seus advogados, um fax ao STF declarando que estava disposto a contar tudo o que sabe. No início de novembro, nova reportagem de VEJA mostrou que o empresário depôs à PGR na tentativa de obter um acordo de delação premiada – um instrumento pelo qual o envolvido em um crime presta informações sobre ele, em troca de benefícios.


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Dilma tem 39%, Aécio, 21%, e Campos, 10%, indica pesquisa Ibope

19/06/2014 09h58 - Atualizado em 19/06/2014 10h03

O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (19), em Brasília.

Instituto ouviu 2.002 eleitores entre os últimos dias 13 e 15 em 142 cidades.

Priscilla MendesDo G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff  (PT) obteve 39% das intenções de voto na disputa deste ano pelo Palácio do Planalto em pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (19) e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os outros dez candidatos e pré-candidatos a presidente da República somados acumulam 40%.
O segundo colocado na pesquisa é o senador Aécio Neves (MG), que foi oficializado no último sábado candidato do PSDB à sucessão de Dilma. Segundo o levantamento eleitoral, ele somou 21% das intenções de voto; o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do PSB, somou 10%; e, de acordo com a pesquisa, o quarto colocado na disputa presidencial é o Pastor Everaldo, do PSC (3%).
Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
- Dilma Rousseff (PT):  39%
Aécio Neves (PSDB):  21%
Eduardo Campos  (PSB): 10%
Pastor Everaldo (PSC): 3%
- Magno Malta (PR): 2%
- José Maria (PSTU): 1%
- Outros com menos de 1%: 3%
- Brancos e nulos: 13%
- Não sabe/não respondeu: 8%

O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 142 municípios entre os dias 13 e 15 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00171/2014.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Brasil oferece a Angola US$2 bi em crédito para energia e construção


REUTERS
16 Junho 2014 | 15h 33

ESTADÃO

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O Brasil ofereceu à Angola uma nova linha de crédito de 2 bilhões de dólares para utilização nos setores da energia e de construção civil do país africano, disse o ministro das Finanças angolano Armando Manuel, na segunda-feira.
Várias empresas brasileiras estão envolvidas nos setores de energia e construção civil em Angola, que é o segundo maior produtor de petróleo da África, embora a China seja o principal parceiro estrangeiro e compra quase a metade do petróleo de Angola.
O presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, em visita oficial ao Brasil, deve se reunir com a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira para discutir medidas para fortalecer a parceria estratégica entre os dois países.
A Angola deverá gastar bilhões de dólares para reconstruir as redes de transporte, energia e comunicação destruídas por uma guerra civil de 27 anos que terminou em 2002.
Este seria a sexta linha de crédito do Brasil para o país.
"A nova linha eleva o total para 7,83 bilhões de dólares, o que deixa claro que há uma ligação crescente entre os dois países", disse Manuel em comentários transmitidos pela rede de TV estatal de Angola TPA.
A China concedeu cerca de 13,4 bilhões de dólares em empréstimos chamados "petróleo por infraestrutura" para Angola. Como resultado, as empresas de construção chinesas estão fortemente envolvidas nos projetos de reconstrução.
Ainda assim, a brasileira Odebrecht, maior conglomerado de construção diversificada da América Latina, que está envolvida no setor da construção e de agronegócio, é o maior empregador privado de Angola.
Os Estados Unidos também tem uma parceria estratégica com Angola, que as duas partes estão tentando fortalecer.
O Export-Import Bank, dos Estados Unidos, financiou este mês um acordo para Angola comprar 1 bilhão de dólares em equipamentos para ferrovia e energia da General Electric.
(Reportagem de Shrikesh Laxmida)


domingo, 15 de junho de 2014

PORQUE AÉCIO PODE (E VAI) VENCER AS ELEIÇÕES DE 2014

14/06/2014
 às 19:35 \ Política & Cia

Coluna do

Ricardo Setti

VEJA 


Aécio quando eleito presidente do PSDB, em maio de 2013: mais uma análise minuciosa mostra que as chances de o senador ser eleito não só existem, mas são grandes (Foto: O Globo)
Aécio Neves aclamado depois de eleito presidente do PSDB, em maio de 2013: mais uma análise minuciosa mostra que as chances de o senador ser eleito não só existem, mas são grandes (Foto: O Globo)
PORQUE AÉCIO PODE (E VAI) VENCER AS ELEIÇÕES DE 2014
Por Ricardo Noda, engenheiro e empresário
POST DO LEITOR
Até pouco tempo, a maioria dos brasileiros interessados em política dava como certa a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, discutindo apenas se ela viria em primeiro ou segundo turno.

Após as pesquisas mais recentes, já se admite a hipótese de haver segundo turno nas eleições deste ano, mas julga-se remotíssima a hipótese de derrota de Dilma. Discordo frontalmente desta opinião e afirmo que, ao contrário, hoje a maior probabilidade de vitória já é do candidato de oposição, senador Aécio Neves.
Baseio minha visão, em cinco hipóteses fundamentais:
1. As pesquisas eleitorais no Brasil, com mais de seis meses de antecedência, tem pouco ou nenhum valor como previsoras do resultado das eleições. Essa hipótese é particularmente aplicável num ano onde há uma Copa do Mundo acontecendo em nosso território. O eleitor brasileiro, simplesmente, ainda não parou para refletir sobre o assunto.
2. A hipótese de não haver segundo turno sempre foi muito remota, sendo prova disso o fato de que nem mesmo Lula, no auge de sua fama e popularidade obteve a façanha. Ao contrário, o notável é FHC ter conseguido, por duas vezes, a vitória em primeiro turno, num quadro político partidário tão fragmentado quanto o brasileiro.
Ajudou-o a enorme rejeição a Lula e ao PT prevalente à época (lembremo-nos de que foi necessária uma Carta Ao Povo Brasileiro em 2002, onde Lula prometia não fazer nada do que o PT pregava, para viabilizar sua vitória) e o fato de FHC ter sido beneficiário de um enorme quantum de “enriquecimento” da população, em especial das classes de renda mais baixa, oriundo da queda brusca da inflação proporcionada pelo Plano Real.
3. O início do horário de propaganda eleitoral gratuita em 19 de agosto próximo, a despeito de oferecer à candidata Dilma praticamente o triplo do tempo de exposição que a Aécio (aproximadamente 12 x 4 minutos), será suficiente para eliminar o relativo desconhecimento de uma grande parte do eleitorado em relação ao ex-governador de Minas Gerais.
A igualdade de tempo no horário eleitoral, no segundo turno, permitirá que o eleitor que hoje quer mudança conheça e faça a comparação entre as alternativas;

sábado, 14 de junho de 2014

Pesquisa Sensus aponta nova queda de Dilma

Pesquisa feita pelo Instituto Sensus mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu uma nova queda nas intenções


Atualizado: 14/06/2014 10:05 | Por AE, estadao.com.br
Pesquisa feita pelo Instituto Sensus mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) sofreu uma nova queda nas intenções de voto. No cenário mais provável, que inclui as candidaturas de partidos nanicos, a presidente caiu de 34% das intenções em abril para 32,2% no levantamento divulgado neste sábado pela revista IstoÉ.
Na direção contrária de Dilma, o senador Aécio Neves, presidenciável do PSDB, subiu de 19,9% para 21,5% das intenções. Já Eduardo Campos, do PSB, oscilou negativamente de 8,3% para 7,5%, variação dentro da margem de erro de 1,4 ponto porcentual.
No mesmo cenário, o pastor Everaldo Pereira (PSC) se manteve com 2,3% das intenções de voto, Mauro Iasi (PCB) saiu de 0,3% para 1,7%, Eymael (PDC) ficou com os mesmos 0,4% de abril e Levy Fidelix (PRTB) oscilou de 0,1% para 0,2%. Randolfe Rodrigues (PSOL), que retirou ontem seu nome da disputa presidencial em favor de Luciana Genro, oscilou de 1,0% em abril para 0,9%. Brancos, nulos e indecisos caíram de 33,9% para 28,8%.
Nas simulações de segundo turno, a diferença entre a presidente Dilma Rousseff e seus potenciais adversários caiu. No cenário com Aécio Neves, o placar fica em 37,8% contra 32,7% do tucano (diferença de 5,1 pontos porcentuais). Em abril, Dilma ganharia de Aécio de 38,6% contra 31,9% (6,7 pontos porcentuais).
Quando o oponente de Dilma é Eduardo Campos, a presidente ganharia com 37,5% contra 26,9% (10,6 pontos de diferença). Em abril, o placar era de 39,1% para a petista contra 24,8% do pessebista (14,3 pontos).
A pesquisa Sensus, contratada pelo próprio Instituto, foi a campo entre 26 de maio e 4 de junho e ouviu 5000 eleitores em 191 municípios de 24 Estados do País. O levantamento tem nível de confiança estimado de 95% e margem de erro máxima de 1,4 ponto porcentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-00161/2014.



sexta-feira, 13 de junho de 2014

Aécio Neves supera Dilma Rousseff em Goiás, revela pesquisa do Instituto Verus



JORNAL OPÇÃO


Pesquisa do Instituto Verus, dirigido por Luiz Felipe Gabriel, mostra que a situação da presidente Dilma Rousseff está complicada em Goiás. O levantamento, feito com 1.200 eleitores, em todo o Estado, entre 1º e 8 de junho, indica que Aécio Neves, pré-candidato a presidente pelo PSDB, tem 30% das intenções de voto. Dilma Rousseff é a segunda colocada – com 29,7%. Os dados caracterizam empate técnico, dada a margem de erro, mas a informação relevante é que a presidente não está bem e o tucano tem mais votos (intenções) do que em nível nacional (22%, numa pesquisa). Eduardo Campos (PSB) tem 18,3%.
A pesquisa, que foi divulgada na quinta-feira, 12, pelo jornal “Diário da Manhã”, está registrada no TRE (nº GO-00038/2014) no TSE.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

EM SÃO PAULO, REJEIÇÃO DE PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF É DE 61%

NO mAIOR COLÉGIO ELEITORAL DO PAÍS, 61% NÃO VOTARIAM EM DILMA 
“DE JEITO NENHUM”
Publicado: 9 de junho de 2014 às 17:06 - Atualizado às 18:17
DIÁRIO DO PODER 
Dilma Rousseff e Aecio Neves copy
Presidente Dilma Rousseff (PT) e presidenciável Aécio Neves (PSDB)
Entre os três principais pré-candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) é a mais rejeitada pelos eleitores de São Paulo, maior colégio eleitoral do Brasil. Pesquisa Datafolha divulgada na tarde de hoje (9) revela que 61% dos entrevistados não votariam na petista “de jeito nenhum”.
Tanto Aécio Neves (PSDB) quanto Eduardo Campos (PSB) venceriam Dilma em um confronto no segundo turno, considerando apenas os votos de São Paulo. Aécio alcança 46% da preferência do eleitorado contra 34% de Dilma. Em outro cenário, Campos aparece com 43% e Dilma mantém os 34%.
A pesquisa também apontou que presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, desbanca o ex-presidente Lula e aparece como cabo eleitoral mais influente. 29% dos entrevistados afirmaram que votariam “com certeza” em alguém indicado pelo ministro, enquanto 24% votariam “com certeza” em alguém indicado por Lula.


Recorde de assassinatos: Brasil tem a maior taxa de homicídios desde 1980

27/05/2014 - 16:12

VEJA

Nova edição do 'Mapa da Violência' vai destacar a retomada do crescimento nos assassinatos no país, depois de um período de queda entre 2003 e 2007

Armas apreendidas pela Polícia Militar do Rio na Ilha do Governador
Armas apreendidas pela Polícia Militar do Rio na Ilha do Governador (Reprodução)
O Brasil atingiu, em 2012, a maior taxa de homicídios de que se tem registro desde 1980. Os dados estarão na nova edição do Mapa da Violência, estudo anual que detalha as mortes de causas externas no país. Uma prévia do documento, que deve ser lançado nas próximas três semanas, destaca os 56.337 assassinatos de 2012 e a taxa da 29 ocorrências para cada 100.000 habitantes. Até então, o ano com maior incidência de homicídios na população brasileira havia sido 2003, quando a taxa foi de 28,9.
O Mapa da Violência toma como base o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde – referência empregada na maior parte do mundo, por ser a mais precisa para especificar quantidade e tipo de óbito. A análise preliminar disponível no site do Mapa é a de que, na década de 2002 a 2012, os homicídios crescem 13,4% - e, descontado o aumento da população, há aumento de 2,1% no universo de casos. A próxima edição, Mapa da Violência 2014 – Os Jovens do Brasil, ressaltará o crescimento significativo de vítimas de acidentes de transportes na década – um aumento de 38,3%, passando de 33.288 registros no país para 46.581.

Copa do Mundo terá maior esquema de segurança já montado no Brasil

Esquema tem custo de quase R$ 2 bilhões, com soldados e policiais.
Cerca de 180 mil homens estarão reunidos para garantir a segurança.


Sandra PassarinhoRio de Janeiro, RJG1


A Copa do Mundo terá o maior esquema de segurança jamais armado no país, ao custo de quase R$ 2 bilhões. 180 mil homens foram mobilizados para o esquema especial.
Forças Armadas, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, além de policiais militares e civis vão atuar nos 12 estados e no Distrito Federal.
Haverá também agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) infiltrados entre os torcedores. Cerca de 30 mil soldados militares do Exército ficarão de prontidão para intervir em situações de emergência.
“É uma força que estará pronta para se opor a qualquer problema, principalmente em torno dos estádios, mas que só atuará com pedido dos governadores”, declara o general José Carlos De Nardi, chefe de Estado-Maior das Forças Armadas.
Quase R$ 2 bilhões foram investidos no maior esquema de segurança já feito no país. A operação envolve 12 centros de segurança pública semelhantes ao que existe no Rio de Janeiro. Todas as atividades de segurança da Copa do Mundo serão monitoradas nesses locais.
O aparato de vigilância inclui também empresas particulares contratadas pela FIFA para reforçar a segurança nos estádios, hotéis e centros de treinamento das seleções. Funcionários receberam orientação especial, para atuar como vigilantes desarmados.
O governo brasileiro também conta com apoio internacional para impedir a entrada de torcedores violentos no país.
“Já houve caso de cidadão argentino, em Guarulhos, e cidadão americano, que estava dentro desse contexto de cooperação”, diz Andrei Rodrigues, secretário extraordinário para Grandes Eventos do Ministério da Justiça.

Congresso decide derrubar conselhos populares

11/06/2014 04:42
Blog do Josias 
Formou-se no Congresso uma sólida maioria a favor da derrubada do decreto editado por Dilma Rousseff para obrigar todos os órgãos federais a incluir conselhos populares nos seus organogramas. Inaugurada pela oposição, a resistência ao decreto presidencial ganhou a adesão de partidos governistas. Entre eles o PMDB. Se o Planalto não recuar, a novidade será enterrada pelo Legislativo.
Nesta terça-feira, uma obstrução promovida por quatro partidos oposicionistas (DEM, PSDB, PPS e SDD) e um governista (PSD) paralisou o plenário da Câmara, derrubando a sessão. Autor de um projeto que revoga o decreto de Dilma, o deputado pernambucano Mendonça Filho, líder do DEM, foi ao microfone para anunciar o bloqueio.
“A partir de agora, estamos em obstrução total em defesa da autonomia do Poder Legislativo e para fazer com que o Palácio do Planalto nos escute”, disse Mendonça. “Não aceitamos esse decreto arbitrário, ditatorial, que passa por cima do Parlamento brasileiro. […] Ou o presidente da Câmara e a Casa se pronunciam e aceitam votar esse decreto, ou não teremos outras votações.”
Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) fez um apelo para que os patrocinadores da obstrução desistissem da manobra, prevista no regimento. Relatou aos colegas algo que já havia sido noticiado aqui no blog, no último final de semana. Em telefonema ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), Henrique sugerira que o Planalto substituísse o decreto de Dilma por um projeto de lei. Sob pena de sofrer uma derrota vexatória no plenário da Câmara.
“Se até esta quarta-feira o governo não tiver retirado o decreto, eu vou, sim, colocar em pauta. Vamos votar, com o apoio do PMDB, para derrubar o decreto”, disse Henrique Alves em plenário. “Antes de radicalizar, estou fazendo uma negociação republicana, para que o decreto seja revogado.” Os oposicionistas não se sensibilizaram. Henrique insistiu. Disse que a derrubada da sessão seria interpretada como manobra para fugir do trabalho por causa da Copa.
“A Câmara não trabalha só quando vota”, deu de ombros o líder do DEM. “Trabalha também quando se posiciona politicamente, deixando claro que houve uma invasão do nosso espaço institucional.” Mendonça recordou que a obstrução fora anunciada pela oposição desde a semana passada. “Não foi surpresa para ninguém.”
“O que deixa esta Casa desmoralizada são atitudes como essa da presidente Dilma”, ecoou Nilson Leitão (MT), vice-líder do PSDB. O coro foi engrossado pelo líder do PPS, Rubens Bueno (PR). A exemplo de Henrique Alves, Eduardo Cunha (RJ), do PMDB, rogou aos pares que levantassem a obstrução. Antecipou que os deputados peemedebistas ajudariam a derrubar o decreto se Dilma não o revogasse. Mas a oposição não recuou.
A sessão foi à breca no instante em que os deputados se preparavam para votar um projeto que regulamenta o direito de resposta nos meios de comunicação. A proposta foi à pauta em reação a uma reportagem exibida no programa Fantástico, na noite de domingo. Nela, os congressistas foram acusados, genericamente, de desviar parte do dinheiro das emendas orçamentárias para o caixa dois de suas campanhas.
Abespinhado com a interrupção dos trabalhos, Henrique Alves decidiu suspender também a sessão deliberativa desta quarta-feira. Como haverá jogo da seleção brasileira na quinta, a Câmara não votará mais nada nesta semana. É improvável que volte ao trabalho na semana que vem. Talvez nem na seguinte.
Do outro lado do prédio do Congresso, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) também foi ao microfone para informar que conversara com Dilma sobre o decreto dos conselhos populares. Renan fez pose de valente diante dos senadores. “Quem representa o povo é o Congresso. Por isso, o ideal, como falei para a presidente da República, é que a proposta seja enviada através de um projeto de lei ou mesmo através de uma medida provisória, para que seja aprimorada aqui.”
A exemplo do que sucedeu na Câmara, a oposição apresentou no Senado uma proposta de revogação do decreto de Dilma. Autor da proposição, Alvaro dias, vice-líder do PSDB, cobrou de Renan a votação. “Essa cópia de modelo cubano ou de modelo venezuelano não aprimora o regime democrático.”, disse senador tucano. “Ao contrário, a iniciativa representa um flagrante retrocesso. E a ação que devemos tomar é a imediata aprovação do projeto de decreto legislativo para sustar os efeitos do decreto presidencial.”
Outros senadores cobraram providências efetivas contra o decreto de Dilma. Entre eles, Pedro Taques (MT), do governista PDT. “Decreto presidencial não é lei. Decreto serve para detalhar, esclarecer, estabelecer o que está na lei. Esse decreto chega às raias da inconstitucionalidade desvairada, chapada, evidente”, disse Taques.
A despeito dos apelos, Renan não levou a voto a proposta que revogaria o decreto. Tão cedo não fará isso, já que anunciara, desde a semana passada, que o Senado não vai suar o paletó durante a Copa. Os senadores só retornarão ao trabalho em julho. Assim, ficou entendido que o decreto de Dilma, se não for revogado, será fulminado na Câmara e no Senado. Quando? Nem Deus sabe.

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