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FILA BRASILEIRO

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FILHOTES EM ATÉ 12 PAGAMENTOS

4ª Exposição do Fila Brasileiro de Três Corações | CAFIB 19/08/2018

CANIL CIRCUITO CAIPIRA | CNPJ 29.238.572/0001-95

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domingo, 20 de julho de 2014

HONESTIDADE foi-se embora ...


Economia do Brasil sem máscara





Ossami Sakamori





Hoje, vou abordar o assunto sem meias palavras. Vou utilizar linguagem que foge do economês para os leigos poderem entender o que se passa com  a nossa economia. Vejam as maquiagens que a Dilma faz, para manter-se no governo.  As maquiagens estão caindo e a cara nua está aparecendo. A verdadeira face da economia brasileira é extremamente feia! Os comentários que seguem, não guardam nenhum paralelo com os da imprensa. Prestem atenção no que vou a dizer. 

1. Dólar desvalorizado. 

O ministro Guido Mantega e o presidente do BC Alexandre Tombini mantém dólar desvalorizado.  Intenção da Dilma é provocar "sensação de bem estar" e "sensação do poder de compra".  Objetivo: Ganhar eleições.  Prejuízo: O dólar desvalorizado sucateia indústria brasileira e assim cria menos emprego no País.  Não há empresa que ganhe na competitividade com o dólar no patamar que está.  O dólar deveria estar sendo cotado acima de R$ 3,00.  Isto é o centro do problema. 

2. Selic alto.

A taxa Selic, renovado ontem em 11%, está 4,5% acima da inflação oficial, IPCA.  Os juros reais do Brasil é a mais alta entre os 40 maiores economia do mundo.  Objetivo: Atrair os especuladores nacionais e internacionais, para financiar a dívida pública federal.  Prejuízo: Juros altos, provoca "bola de neve" na dívida interna do País. Como o País não consegue pagar nem os  juros, a dívida pública cresce assustadoramente. Não sente o resultado agora, mas no médio prazo.  Isto vai dar em m... ! Isto a imprensa não fala!

3. Preços administrados engessados.

O governo da Dilma engessou os preços administrados, como tarifa de transporte de massas, tarifas de energia elétrica e combustíveis.  Objetivo: Segurar a inflação oficial dentro do teto da meta de 6,5%.  Prejuízo: Os preços administrados estão endividando e sucateando as empresas do setor de energia e de petróleo, sobretudo Eletrobras e Petrobras.  Uma hora, esta conta vem para o povo.  Somado ao efeito da defasagem cambial, no realinhamento dos preços relativos, isto vai ser como botar gasolina na fogueira.

4. Bolsa miséria.

O governo federal dá benefícios dos programas sociais para 13 milhões de famílias ou 52 milhões de pessoas.  Objetivo: Oficialmente, para matar a fome da população.  Prejuízo: Sem os respectivos programas de educação e capacitação, cria-se população permanentemente dependente de auxílio ou subsídio do governo. Criamos um cercadinho de cordeirinhos votando na Dilma, assim pensa ela. Lembrando, com o dinheiro dos contribuintes.

5. Bolsa empresário.

O governo investiu R$ 450 bilhões no programa denominado de PSI - Programa de Sustentação de Investimentos. Através do BNDES empresta às empresas amigas do poder, recebem empréstimos com juros subsidiados de 3,5% ao ano, enquanto o Tesouro paga no mercado juros de 11% para financiar o programa PSI. Objetivo: Oficialmente, alavancar o crescimento da indústria brasileira.  Prejuízo: Os números mostram que ao invés de criar empresas competitivas, estão criando empresas viciadas em subsídios, estas ficarão eternamente dependente das tetas do governo federal.  Quem paga o subsídio é o contribuinte. 

6. Inflação em alta.  

O governo Dilma estabeleceu como meta de inflação 4,5% para o ano de 2014.  No meio do ano, esta meta já está estourada.  Está batendo, no imaginário "teto" da meta de 6,5% ao ano.  Inflação tem teto e piso? Muito engraçado inflação ter teto e piso!Objetivo: Tentar mostrar ao otário do povo brasileiro que a inflação está sob controle.  Prejuízo: Enquanto a Dilma tenta segurar a inflação dentro do teto da meta, mediante manipulação do câmbio, da taxa de juros Selic e dos preços administrados, a política econômica (sic) fajuta da Dilma vai fazendo água.  Daqui a pouco estoura a represa gigantesca!  Haverá muitas vítimas, com certeza!

O indício de que a Dilma não está conseguindo segurar inflação é que o mercado financeiro está a exigir do Banco Central remuneração dos empréstimos para com o Tesouro, acima da taxa Selic de 11%.  A inflação real está sendo considerado pelo mercado financeiro como sendo 12% ao ano.  A inflação do bolso, à essa altura, já ultrapassa os 20% ao ano.  O problema da inflação é expansão da base monetária, o resto é conversa para boi dormir. 

7. Resumo.
Digamos, que o Brasil se encontra na situação pré Argentina.  Se descuidarmos viramos amanhã uma Grécia, um Portugal ou uma Espanha, com desemprego em massa! É mais do que urgente e necessário a mudança da política econômica, impondo austeridade fiscal e colocando vários instrumentos exercendo suas funções originais.  

Recorte este texto, guarde-o e leia no final do ano. 
Ossami Sakamori

sábado, 19 de julho de 2014

Dia desses, numa montadora...




JANOT: NUNCA VI TANTO DINHEIRO DESVIADO NA VIDA

JANOT DIZ QUE ESQUEMA DESCOBERTO PELA LAVA JATO ENVOLVE PARLAMENTARES

Publicado: 18 de julho de 2014 às 15:04 - Atualizado às 15:00
DIÁRIO DO PODE 

Foto: Wilson Dias/ABr
Montante envolvido deve superar R$ 10 bilhões. “Nunca vi tanto dinheiro na vida”, disse o procurador. Foto: Wilson Dias/ABr
Brasília - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta sexta-feira, 18, que o esquema de lavagem de dinheiro investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, envolve vários “destinos e destinatários” e teria movimentado uma quantia de recursos que ele nunca havia visto.
“O que eu posso dizer é que é um esquema enorme de lavagem de dinheiro. E esse dinheiro era utilizado em mais de uma utilidade. Então, tem campanha, corrupção, enfim. São vários os destinatários e destinos dessas importâncias”, disse Janot. Questionado se o montante ultrapassaria as primeiras estimativas de desvios de R$ 10 bilhões, afirmou: “Está difícil fazer uma estimativa ainda, mas é muito dinheiro, nunca vi tanto dinheiro na minha vida”.
O procurador-geral não quis dar detalhes sobre as investigações, que correm em segredo de Justiça, mas afirmou que, assim que o processo estiver “maduro” para ser encaminhado à Justiça, revelará os nomes dos envolvidos. Na lista deve constar a participação, por exemplo, de alguns congressistas. “A gente está atrás dessas pessoas parlamentares e assim que tivermos condição de revelar os nomes, revelaremos”.
Segundo Janot, o fato de nos próximos meses o País passar por período eleitoral não influenciará num possível adiamento da divulgação dos envolvidos. “Esses fatos aconteceram todos antes do processo eleitoral. As investigações começaram antes do processo eleitoral. O que a gente não pode fazer é deixar de trabalhar em razão de um processo eleitoral. O que a gente não pode fazer, e não faremos, é fazer o uso político de uma investigação”, afirmou. “Esses nomes serão revelados quando a investigação estiver madura para ir para juízo”, acrescentou.
O procurador-geral informou ainda que já está de posse dos dados fornecidos pelo governo da Suíça, que pode ter informações referentes a movimentações bancárias do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no país europeu. No mês passado, o Ministério Público da Suíça bloqueou US$ 23 milhões depositados em contas atribuídas ao ex-diretor da estatal. (Erich Decat/Agência Estado)

Alta rejeição de Dilma em SP preocupa campanha petista



A alta taxa de rejeição da presidente Dilma Rousseff em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, virou uma das preocupações centrais da campanha petista.
A ponto de um assessor palaciano falar em "cristalização" do fenômeno. Ou de outro já admitir que isso poderá até ''desequilibrar o jogo" a favor de seus rivais.
A pesquisa Datafolha finalizada na quarta mostrou que Dilma tem 35% de rejeição no país. Está acima das taxas de seus concorrentes e dos 19% da própria petista no mesmo período de 2010, ano em que ela foi eleita presidente.
Mas o número chega a parecer pequeno se comparado com o que ocorre em São Paulo hoje. No Estado que reúne 22,4% do eleitorado, 47% dizem que não votariam em Dilma de jeito nenhum. Na capital, 49% respondem assim.
Esse comportamento repercute nas intenções de voto. Em todo o país, Dilma tem 16 pontos de vantagem sobre o tucano Aécio Neves, seu principal rival. Em São Paulo, porém, a situação é de empate absoluto, com 25% para cada um. Na capital, Aécio vence Dilma por 28% a 23%.
A dificuldade dela junto aos eleitores paulistas fica ainda mais explícita nas simulações de segundo turno.
Aécio a derrotaria por 50% a 31% se a eleição fosse só no Estado. E mesmo Eduardo Campos (PSB), hoje em terceiro na disputa nacional, ganharia da presidente com folga numa disputa direta nas urnas paulistas, 48% a 32%.
A avaliação petista é que o voto no segundo turno no Estado seria para "impor uma derrota" à presidente, seja qual for o candidato.
Por isso, defendem que haja uma operação específica para o Estado, combinada a uma imersão maior de Dilma em São Paulo. Uma espécie de "campanha paralela'', na expressão de um assessor.
A ideia é retomar o diálogo com setores antes cativos do PT, mas que perderam a interlocução. Como exemplo, citam os movimentos sociais e um grupo de empresários.
Outro recurso mencionado é dar uma turbinada política e financeira na campanha de Alexandre Padilha, o candidato a governador do PT que está com 4% na pesquisa.
Cruzamentos do Datafolha mostram Dilma numa situação de dependência dos eleitores do governador Geraldo Alckmin (PSDB), apoiador de Aécio na eleição presidencial.
Hoje, um quarto dos eleitores do tucano dizem que votariam em Dilma na presidencial. Alckmin tem 54% para governador, mais que o triplo do segundo colocado, Paulo Skaf (PMDB).
Teme-se que, com tamanha vantagem, ele possa se sentir mais à vontade para se dedicar com mais afinco na campanha de Aécio.
É uma situação bem diferente da do Rio, onde Dilma mantém uma liderança mais confortável e dispõe de espaço nos palanques dos principais concorrentes locais.
Dilma pediu que a cúpula do PT invista em Padilha com intuito de vitaminar sua própria candidatura em São Paulo até o início da propaganda gratuita na TV, em agosto.
Integrantes da campanha nacional preveem ajuda financeira para a do ex-ministro da Saúde. Fala-se também num reforço da presença de lideranças importantes do partido nos eventos paulistas com o objetivo de passar credibilidade ao candidato.
O desejo da campanha de Dilma é que Padilha cresça para, pelo menos, 10% até 19 de agosto, quando começa o horário eleitoral.
Esse investimento é também uma forma de tentar diminuir a dependência de Skaf, que chegou a ser apontado como "plano B" de Dilma no Estado. Skaf resiste em oferecer palanque para Dilma, embora já tenha sido discretamente "enquadrado" pelo vice, Michel Temer.
As contas do PT também levam em consideração as dificuldades do petista Fernando Haddad, prefeito aprovado por apenas 15% dos paulistanos.


Editoria de Arte/Folhapress

terça-feira, 15 de julho de 2014

PESQUISA NO ESPÍRITO SANTO MOSTRA AÉCIO NA FRENTE DE DILMA

A corrida ao Palácio do Planalto em 2014 promete ser bastante acirrada no Espírito Santo, onde os eleitores estão divididos entre a presidente Dilma Rousseff e o candidato do PSDB, Aécio Neves.

PLANTÃO POLÍTICO
presidente_espontanea
Uma Pesquisa, publicada no jornal Gazeta de Vitória (ES), no domingo (13) mostra que o candidato da Coligação Muda Brasil, o senador Aécio Neves, está na frente na preferência do eleitorado capixaba na disputa pela Presidência da República em relação à presidente Dilma Rousseff (PT). O Instituto Futura mostra o tucano com 23% das intenções estimuladas de voto e a petista com 20%.
Rejeição
Neste momento, a presidente é a mais rejeitada pelos capixabas, uma vez que 47,1% dizem que não votariam nela em hipótese alguma. Aécio tem 7,6% de rejeição e Campos, 3,4%.
Na pesquisa espontânea, Aécio e Dilma continuam empatados, com 12,9% e 12,5%, respectivamente. O percentual de indecisos chama a atenção: 54%. Os números estão registrados no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-00211/2014.
presidente_estimulada_rejeicao-1422801

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