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domingo, 15 de junho de 2014

PORQUE AÉCIO PODE (E VAI) VENCER AS ELEIÇÕES DE 2014

14/06/2014
 às 19:35 \ Política & Cia

Coluna do

Ricardo Setti

VEJA 


Aécio quando eleito presidente do PSDB, em maio de 2013: mais uma análise minuciosa mostra que as chances de o senador ser eleito não só existem, mas são grandes (Foto: O Globo)
Aécio Neves aclamado depois de eleito presidente do PSDB, em maio de 2013: mais uma análise minuciosa mostra que as chances de o senador ser eleito não só existem, mas são grandes (Foto: O Globo)
PORQUE AÉCIO PODE (E VAI) VENCER AS ELEIÇÕES DE 2014
Por Ricardo Noda, engenheiro e empresário
POST DO LEITOR
Até pouco tempo, a maioria dos brasileiros interessados em política dava como certa a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, discutindo apenas se ela viria em primeiro ou segundo turno.

Após as pesquisas mais recentes, já se admite a hipótese de haver segundo turno nas eleições deste ano, mas julga-se remotíssima a hipótese de derrota de Dilma. Discordo frontalmente desta opinião e afirmo que, ao contrário, hoje a maior probabilidade de vitória já é do candidato de oposição, senador Aécio Neves.
Baseio minha visão, em cinco hipóteses fundamentais:
1. As pesquisas eleitorais no Brasil, com mais de seis meses de antecedência, tem pouco ou nenhum valor como previsoras do resultado das eleições. Essa hipótese é particularmente aplicável num ano onde há uma Copa do Mundo acontecendo em nosso território. O eleitor brasileiro, simplesmente, ainda não parou para refletir sobre o assunto.
2. A hipótese de não haver segundo turno sempre foi muito remota, sendo prova disso o fato de que nem mesmo Lula, no auge de sua fama e popularidade obteve a façanha. Ao contrário, o notável é FHC ter conseguido, por duas vezes, a vitória em primeiro turno, num quadro político partidário tão fragmentado quanto o brasileiro.
Ajudou-o a enorme rejeição a Lula e ao PT prevalente à época (lembremo-nos de que foi necessária uma Carta Ao Povo Brasileiro em 2002, onde Lula prometia não fazer nada do que o PT pregava, para viabilizar sua vitória) e o fato de FHC ter sido beneficiário de um enorme quantum de “enriquecimento” da população, em especial das classes de renda mais baixa, oriundo da queda brusca da inflação proporcionada pelo Plano Real.
3. O início do horário de propaganda eleitoral gratuita em 19 de agosto próximo, a despeito de oferecer à candidata Dilma praticamente o triplo do tempo de exposição que a Aécio (aproximadamente 12 x 4 minutos), será suficiente para eliminar o relativo desconhecimento de uma grande parte do eleitorado em relação ao ex-governador de Minas Gerais.
A igualdade de tempo no horário eleitoral, no segundo turno, permitirá que o eleitor que hoje quer mudança conheça e faça a comparação entre as alternativas;

4. Os apoios regionais e estaduais, em particular as eleições para governador, têm influência muito maior sobre a eleição presidencial do que em geral lhes é atribuída por analistas políticos, para quem o tempo de televisão no horário gratuito de propaganda eleitoral é capaz de dissociar completamente o voto para governador do voto para presidente da República.
Sem negar esta relativa independência, apenas assumo que ela seja realmente relativa e não absoluta.
5. Se, por um lado, as pesquisas eleitorais tem pouco significado a seis meses das eleições, a história (em especial a mais recente) tem enorme significado e influência, e não deve ser subestimada.
Assim, defendo a ideia de que o estudo das eleições de 2010, aliado à análise das mudanças em cenários políticos (em especial as disputas regionais ou estaduais), numa visão mais estratégica do que tática, pode ser uma ferramenta melhor e mais segura para antecipar os resultados da próxima eleição do que a leitura de pesquisas eleitorais feitas com grande antecedência.
7 premissas para a vitória de Aécio – O quadro abaixo enumera as 7 premissas que adoto para concluir pela plausibilidade do título deste artigo. Em seguida passo a analisá-las individualmente.
(Cliquem na imagem para ver a tabela em tamanho maior)
(CLIQUEM NA TABELA PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Premissas 1, 2 e 3 – A primeira premissa (o crescimento do número de eleitores de 135 para 147 milhões) acaba de tornar-se fato, pois o TSE já anunciou oficialmente, o número de brasileiros habilitados a votar nas eleições de outubro próximo. As premissas 2 e 3 seguintes são de fácil compreensão e aceitação, uma vez que descrevem tendências demográficas e comportamentais históricas sem que se conheça qualquer razão ou fator que justifique apostar em alteração de trajetória.
Premissa 4 – Dilma terá retração média de 3 pontos percentuais (em relação aos resultados de 2010) em 21 dos 27 colégios eleitorais do Brasil.
Esta é, de fato, uma premissa bastante especulativa e questionável. Por outro lado, creio que ganha peso e credibilidade, se confrontada com as hipóteses alternativas. Considere os dois cenários possíveis para o segundo turno:
a) Dilma manterá ou aumentará sua vantagem sobre o candidato de oposição, em relação à sua significativa vitória em 2010;
b) Dilma reduzirá sua vantagem sobre o candidato de oposição em relação à sua significativa vitória em 2010;
Acredito ser bem mais razoável aceitar a hipótese “b” que o a hipótese “a”, em vista de circunstâncias facilmente observáveis e suas implicações para o pleito de outubro próximo:
— A eleição de 2010 ocorreu em ambiente onde prevaleceu ampla e rara conjugação de fatores a favor da candidata da situação (Dilma): inflação relativamente baixa, crescimento do PIB alto, ampliação da oferta de empregos, investimentos estrangeiros em alta, promoção do Brasil ao nível de investimento na classificação das agências internacionais de avaliação de risco, o Brasil celebrado internacionalmente como o país da inclusão social, sede da próxima Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, presidente Lula considerado “o cara”, palanques estaduais/regionais fortes e unidos (lembrar a coligação PT/PMDB/PSB/PP/PDT e nanicos…), apoio político unânime das centrais sindicais, perspectiva de eleger uma super-gerente, então desconhecida, mas avalizada por Lula, clima geral de continuidade disseminado entre a população e não menos importante: uma candidatura oposicionista que já entrou enfraquecida na disputa e com sérias contradições e fraturas internas em suas bases de apoio.
— Assim, pode-se argumentar que a votação obtida por Dilma em 2010 representou o resultado combinado de força e apoios máximos à candidatura situacionista aliado à fraqueza máxima (ou ao menos muito grande…) da candidatura oposicionista, num cenário que dificilmente se reproduzirá em 2014.
— Lula, em 2014, embora ativo na campanha, não está mais no auge de sua fama e popularidade, e sua promessa de eleger uma supergerente, se não foi um fracasso total, tem agora muito mais dificuldades em se colocar novamente como excelente e renovada aposta com aval do padrinho político;
— O cenário socioeconômico já não é tão favorável como em 2010, tanto do ponto de vista da inflação, como do crescimento do emprego. Em particular, o ambiente de negócios é claramente negativo e as pesquisas de opinião também indicam clara e majoritariamente o desejo de mudança por grande parte da população, inclusive nas classes de renda menores;
— Cresceu, de modo importante, a percepção de piora de serviços públicos fundamentais como saúde, educação, segurança e mobilidade urbana, bem como se tornou mais estridente a demanda da população por soluções rápidas e eficazes (lembremo-nos das manifestações de junho de 2013);
— Subiu de importância nas demandas populares o combate à corrupção, terreno no qual o partido no poder (e em especial o PT) tende a ser o mais atingido. Percepção esta agudizada pelas recentes denúncias envolvendo a Petrobras e o julgamento do mensalão, que teima em permanecer em cartaz, com as principais lideranças do PT reclusas à penitenciária da Papuda em Brasília;
— Há dificuldades notórias para a reedição das sólidas alianças partidárias de 2010 num grande número de colégios eleitorais, inclusive em alguns santuários de votos situacionista como Maranhão e Amazonas, ao mesmo tempo em que também pioram as condições de competitividade de Dilma em colégios tradicionalmente oposicionistas como Rio Grande do Sul e Paraná e demais estados do Centro-Oeste, ligados ao agronegócio;
— Embora seja certo que eu não conte com qualquer instrumento de medição que dê suporte à premissa de que haverá queda média de 3% na votação em Dilma, se comparada à de 2010, de um modo geral, aceitar uma deterioração e não uma melhora de sua competitividade parece premissa bastante razoável.
Especialmente considerando que Dilma enfrentará um final de mandato complicado e com crescente percepção de não tão bem sucedido. Assim visto, o percentual de queda de 3% parece até modesto vis-à-vis o rol de fatores adversos que Dilma vem acumulando ou apresenta-se à sua vista;
Quadro 1 – Comparativo de Resultados Real 2010 com Projeção 2014 – Estados SWING
Quadro 1 – Comparativo de Resultados Real 2010 com Projeção 2014 – Estados SWING (CLIQUEM NAS TABELAS PARA VÊ-LAS EM TAMANHO MAIOR)
Premissa 5 – Dilma terá retração média de 10 pontos percentuais (em relação aos resultados de 2010) nos colégios eleitorais da Bahia, Ceará e Pernambuco. Além da histórica fragilidade do candidato Serra no nordeste e do ambiente geral “continuísta” os resultados de 2010 refletiram também a combinação de :
(a) alianças inexistentes ou divididas para o candidato da oposição com
(b) a formação de uma formidável coligação sólida e unida da base governista.
Em 2010, a coligação liderada por PT, PMDB, PSB e PP que prevaleceu em quase todo o país, entrou em campo unida em torno da candidatura Dilma, nos três colégios eleitorais acima mencionados. O cenário em 2014 é substancialmente diferente:
— Na Bahia, quarto colégio eleitoral do Brasil, o DEM liderado por ACM Neto, hoje o político mais popular e influente do Estado, está lançando Paulo Souto candidato a governador e Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado e devem propiciar um palanque estadual muito forte para Aécio Neves.
Pelo lado governista, a aliança PT/PSB/PMDB vai rachada, com cada legenda apoiando um dos três candidatos presidenciais no primeiro turno e parecendo provável o apoio de Campos a Aécio num eventual segundo turno. Nossa premissa é de que Dilma continue vitoriosa, mas a diferença de votos caia de 71% a 29% para 61% a 39% dos votos válidos;
— No Ceará, oitavo colégio eleitoral do Brasil, Serra em 2010 não teve apoio fervoroso nem mesmo de Tasso Jereissati, então presidente nacional do PSDB, contrariado com a forma como o candidato impôs suas pretensões ao partido.
Hoje, além de Tasso verdadeiramente engajado na disputa, repete-se no Ceará, pelo lado da base de Dilma, a mesma fratura na base de apoio do governo vista em outros colégios eleitorais, com PT, PROS (ex-PSB), PSB e PMDB divididos na disputa estadual e com tendência a que o candidato do PMDB, senador Eunício Oliveira, favorito ao governo estadual, venha a apoiar Aécio na eleição para presidente.
Nossa premissa é de que Dilma continue vitoriosa, mas a diferença de votos caia de 77% a 23%, para 67% a 33% dos votos válidos;
— Finalmente Pernambuco, sétimo colégio eleitoral do Brasil, é o Estado natal do terceiro candidato a presidente, o ex-governador Eduardo Campos. Lá ninguém tem dúvidas sobre a vitória de Campos por larga margem no primeiro turno. Pode-se considerar também que, caso fique fora do segundo turno, seu apoio mais provável seja a Aécio e não à presidente Dilma.
Novamente neste caso, nossa premissa é de que Dilma saia vitoriosa, mas a diferença de votos caia de 76% a 24%, para 66% a 34% dos votos válidos. Isto significaria que, apesar do apoio explícito de Campos à eleição de Aécio, contamos com que apenas um em cada três de seus eleitores siga sua recomendação;
Premissa 6 – Dilma terá retração média de 5 pontos percentuais (em relação aos resultados de 2010) nos colégios eleitorais do Rio de Janeiro e São Paulo.
– São Estados chave, respectivamente o terceiro e o primeiro colégio eleitoral do país. São Estados onde o voto é mais autônomo e independente e onde os anseios e as insatisfações da população, mais do que o carisma de lideranças pessoais, são importantes fatores na decisão dos eleitores.
— No Rio de Janeiro em 2010, o PSDB cometeu o erro fatal de ficar totalmente ausente da disputa para governador e Serra, com sua conhecida dificuldade em angariar apoios e simpatias, ficou praticamente sem nenhum palanque no Estado, colhendo um resultado desastroso nas urnas. A possibilidade do mesmo erro repetir-se em 2014 é remota.
O mineiro Aécio Neves tem no Rio de Janeiro seu segundo domicilio eleitoral, sendo muito mais conhecido e aceito do que o paulista José Serra. Articulações com o PP (liderado por Francisco Dornelles, primo em primeiro grau de Aécio) e dissidências do PMDB (incluindo o ex-governador Sérgio Cabral) além de uma possível candidatura do próprio PSDB ao governo do Estado deverão, ao menos, evitar um novo fracasso eleitoral.
Nossa premissa, conservadora, é de que Dilma continue vencendo no Rio, mas sua vantagem eleitoral diminua de 60% a 40% para 55% a 45%;
— Em São Paulo, o Estado-chave, para esta eleição nossa premissa além de especulativa é a que carrega, sem dúvida, o maior grau de risco de toda a análise. Consideramos que, apesar de representar o berço tanto do PT como da figura política de Lula, São Paulo é o Estado onde o PT sempre teve as maiores dificuldades para impor sua ideologia e obter vitórias eleitorais.
Nem mesmo Lula em 2006 ou Dilma em 2010 venceram o PSDB nas eleições presidenciais, quer no primeiro, quer no segundo turno. Este ano, para complicar as coisas, o PT terá um palanque estadual particularmente fragilizado, com a candidatura do ex-ministro Alexandre Padilha a governador em dificuldades para se viabilizar e toda a ex-cúpula do PT nacional e estadual encarcerada.
A chave para a vitória de Aécio será o quanto o PSBD paulista vai, verdadeiramente, empenhar-se por sua candidatura. Nossa premissa é de que o empenho existirá e Aécio conseguirá um avanço de cinco pontos percentuais sobre os resultados de 2010, vencendo o segundo turno por 59% dos votos válidos contra 41% para Dilma;
— Nunca é demais relembrar a importância de São Paulo nas eleições, especialmente num cenário de relativo equilíbrio no restante do país. Com um colégio eleitoral de quase 31.4 milhões de eleitores e representando 22% do total do eleitorado nacional, cada ponto percentual de votos válidos em São Paulo equivale a mais de 2 pontos em Minas Gerais, 3 pontos no Rio ou Bahia e mais de 5 pontos em Pernambuco ou Ceará.
Por isso a decisão de Lula, Aécio e Eduardo Campos de fixarem na cidade de São Paulo seus quartéis generais de campanha.
Quadro 2 – Comparativo de Resultados Real 2010 com Projeção 2014 – Demais Estados (CLIQUEM NAS TABELAS PARA VÊ-LAS EM TAMANHO MAIOR)
Quadro 2 – Comparativo de Resultados Real 2010 com Projeção 2014 – Demais Estados (CLIQUEM NAS TABELAS PARA VÊ-LAS EM TAMANHO MAIOR)
Premissa 7 –Aécio vence Dilma em Minas Gerais com diferença de, ao menos, 25 pontos percentuais – Minas, é o segundo colégio eleitoral do Brasil e será o verdadeiro e talvez único swing state brasileiro. É o único estado em nossa análise onde assumimos uma virada, onde Dilma, vencedora em 2010, sairá derrotada em 2014.
É também grande parte da razão pela qual Aécio passará ao segundo turno. Visto como herdeiro político de Tancredo Neves e governador muito bem avaliado pelos mineiros em dois mandatos, sua gestão terminou com índices de aprovação superiores a 80%. Elegeu-se governador em primeiro turno em 2002 com 58% dos votos e voltou a eleger-se em primeiro turno em 2006 com 77% dos votos. Elegeu seu sucessor em 2010, também em primeiro turno, com mais de 65% dos votos.
Seu potencial de vitória por larga margem em Minas é aceito até por seus adversários. Resta saber por qual margem. Nossa premissa é de que Aécio obtenha ao menos 65% dos votos válidos contra 35% da candidata Dilma no segundo turno de 2014.
Verificadas as premissas acima, Aécio vence o segundo turno por uma diferença mínima de 200 mil votos. Aceito que esta seja uma margem estreita demais, numa eleição com mais de 103 milhões de votos válidos, para permitir um prognóstico seguro.
Este prognóstico fica um pouco menos arriscado, entretanto, quando se considera que todas as tendências hoje observadas seguem na direção de aumentar e não diminuir as dificuldades eleitorais de Dilma.
Em resumo, creio que há três grandes questões em aberto, chaves para a definição do vencedor(a) das próximas eleições presidenciais:
1. Por que margem Aécio Neves vencerá Dilma Roussef em Minas Gerais no segundo turno?
2. Que percentual dos votos dados a Eduardo Campos no primeiro turno este conseguirá transferir a Aécio num eventual segundo turno?
3. São Paulo será o grande eleitor desta campanha. Que tamanho de vitória Aécio pode almejar sobre Dilma em São Paulo, no segundo turno?
Para terminar uma mensagem aos descontentes com o quadro político, social, econômico e tudo mais que tanto os desalentam quando olham o futuro próximo do Brasil: votar é uma obrigação, não só legal como moral de todo o cidadão.
Abster-se, votar em branco ou anular o voto é contribuir, concretamente, para que a atual situação se perpetue. Assim, se você está insatisfeito, sua melhor opção é votar na oposição, mesmo que acredite que isto não seja suficiente para mudar o quadro atual (desta vez…).
Creio que este é, basicamente, o mesmo raciocínio que já vem sendo feito pelo PT e que parece preocupá-lo tanto. Em minha opinião, com razão. É obvio que a vitória de Aécio Neves é incerta, num quadro eleitoral complexo e de resultados apertados. Entretanto, acreditar fortemente que é possível é um importante primeiro passo!

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